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  • Assessoria de Imprensa

Automatização das profissões torna a robótica um campo fértil no mercado de trabalho


Assinco abriga cursos citado em artigo que afirma que automatização das profissões torna a robótica um campo fértil no mercado de trabalho.

De acordo com recente matéria publicada no jornal Extra, a Assinco Cursos está no caminho certo, quando investe em cursos que vão ao encontro com as necessidades do mercado de trabalho.

De acordo com a matéria, um robô doméstico que carrega as compras do mercado foi lançado, na semana passada, pela empresa coreana LG. Dias antes, a IBM criou uma “advogada cibernética” para um escritório de advocacia brasileiro. E a Arábia Saudita abriu um debate sobre as relações entre máquinas e humanos, no mês passado, ao conceder a

cidadania árabe ao robô Sophia, criado no Japão.

De acordo com a consultoria Boston Consulting Group, um em cada quatro empregos será substituído por robôs ou softwares até 2025. Já um estudo da Universidade de Oxford indica que 35% das profissões serão automatizadas nas próximas duas décadas. As previsões apontam para um mesmo caminho: cada vez mais presente em nossas vidas, a robótica é um campo fértil no mercado de trabalho.

— Estamos no estágio que os economistas chamam de a quarta revolução industrial, marcado pela convergência de tecnologias digitais, físicas e biológicas. A era dos robôs vai imprimir uma mudança de comportamento em relação às futuras profissões — explica Antônio Carlindo, coordenador do projeto de robótica da Universidade Veiga Almeida.

Robótica pode ser definida como a ciência de conceber, construir e programar robôs, veículos e outra infinidade de produtos. O campo se divide em robótica industrial, voltada para fábricas, e robótica móvel, com aplicações que vão da limpeza à medicina, passando por áreas como logística e entretenimento.

— A robótica está crescendo muito, sobretudo no campo da automação industrial, onde um sistema bem implementado pode permitir que se produza melhor, mais rápido e de forma mais barata — explica Max Suell Dutra, coordenador do laboratório de robótica da Coppe/UFRJ.

Por ser tão abrangente, a robótica abre oportunidades para profissionais de diversas áreas. A demanda maior é por engenheiros mecânicos e elétricos, além de profissionais da computação. Mas, quanto mais complexos forem os robôs, mais serão necessários profissionais de outros campos, do design à psicologia.

Crescimento da área

Em 2020, a robótica vai movimentar 75 bilhões de euros, segundo o banco de investimentos Merrill Lynch. O crescimento se deve aos avanços em chips de silício, nos sensores e na computação em geral, além da redução de custos da robótica — caiu 27% na última década. Especialistas afirmam que oportunidades sem precedentes virão para aqueles que se lançarem a liderar a expansão dessa área ainda em desenvolvimento.

Com a consolidação da robótica, o mercado vai passar a demandar um novo tipo de profissional, que deverá ter conhecimento de engenharia e computação para aprofundar o desenvolvimento de robôs com estabilidade dinâmica, inteligência e capazes de gerar empatia com humanos. Além da formação em engenharia e informática, é imprescindível ter afinidade com temas como internet das coisas, inteligência artificial e impressão 3D.

Competições incentivam jovens

Com o objetivo de estimular jovens às carreiras científico-tecnológicas e identificar talentos, as competições de robótica são cada vez mais frequentes em colégios e universidades. Hoje, já existem torneios nacionais, como a Olimpíada Brasileira de Robótica, e internacionais, como a First (For Inspiration and Recognition of Science and Technology), que é a maior competição mundial do gênero.

Estudante de Engenharia Elétrica na Universidade Veiga de Almeida, Gabryel Gouveia, de 18 anos, nunca tinha pensado em construir um robô até o ano passado. O desafio surgiu durante um laboratório de criação e inovação, e Gabryel gostou tanto que decidiu se inscrever na competição de robótica da universidade, promovida no mês passado.

— É um desafio que faz você pôr em prática todos os conhecimentos que recebe na faculdade, desde programação até design, e culmina na principal função da engenharia, que é solucionar problemas. Foi uma experiência excelente, e pretendo seguir nesse ramo profissionalmente — diz.

Saiba mais sobre os cursos da Assinco. Ligue: (11) 4199-4490

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